Acidente envolvendo paraquedista sem seguro causa vitima fatal. O Seguro é necessário em eventos para se precaver de possíveis danos financeiros e processos
Segundo informações do G1, no último domingo (8), durante o Itápolis Aero Music Festival, em Itápolis (SP), um paraquedista perdeu o controle do equipamento durante apresentação e pousou em uma área destinada ao público. O mesmo chocou-se com três pessoas, levando uma a óbito e ferindo as outras duas. O Festival não tinha seguro. Especialista frisa que o ocorrido destaca importância de conhecer um pouco mais a respeito da contratação do seguro de vida destinado aos paraquedistas e ao mesmo tempo entender a importância do seguro de Responsabilidade Civil para eventos.
Durante o Itápolis Aero Music Festival, oito paraquedistas saltaram de um avião em uma apresentação, mas um deles perdeu o controle do equipamento e pousou na área onde estava o público. Um homem foi atingido, bateu a cabeça e morreu no local, outras duas pessoas se feriram sem gravidade. Participantes do evento registraram o momento da queda; confira. Em nota, a organização do evento disse que o festival obedece às normas da ANAC e do Corpo de Bombeiros e que, apesar do acidente, o mesmo não foi cancelado. A Polícia informou que o caso será investigado para apontar os responsáveis.
Em entrevista ao CQCS, o advogado, Corretor de Seguros e Diretor do Sincor-DF, Dorival Alves, frisa que no momento da contratação do Seguro de Vida é comum as seguradoras perguntarem se o futuro segurado pratica esportes radicais e quais são eles. Este tipo de questionamento serve para avaliação do grau de risco que a pessoa representa para a seguradora. “Como qualquer outro seguro de vida, os praticantes de esportes radicais tem a proposta de seguro analisada previamente pela seguradora antes da sua aceitação. Entretanto, o cálculo do valor do seguro para paraquedistas poderá ser maior, quando comparado com o prêmio de quem não pratica esportes radicais. Relaciono algumas atividades que são considerados esporte radical: Bungee Jumping; Alpinismo; Mergulho; Montanhismo e rapel; Paraquedismo e parapente; Voo Livre, e outros”, disse.
Dorival ressalta que o questionário de avaliação do risco é essencial para calcular o valor do seguro, portanto, se o segurado é praticante de esportes radicais não deve omitir essa informação para ser aceito pela seguradora ou para pagar mais barato o seguro, pois em caso de um sinistro e for identificado qualquer irregularidade na contratação do seguro a indenização poderá ser recusada pela seguradora. “Algumas seguradoras já desenvolveram e trabalham com o seguro para esportes aéreos. A adesão é recomendada, pois a prática de esportes radicais tendem a oferecer mais riscos. Estes tipos de esportes oferecem alto risco para a saúde, como grande incidência de ferimentos, amputações e alta taxa de mortalidade. E isso independe da qualidade dos itens de segurança, podem ocorrer por exemplo falhas nos equipamentos, obstáculos inesperados durante o percurso, ou más aterrissagens”, pontuou.
O especialista alerta que o acidente ocorrido com o paraquedista evidencia a importância para a contratação do Seguro de Acidentes Pessoais para Eventos e o Seguro de Eventos. “O Seguro Eventos garante tranquilidade para que organizadores, participantes e espectadores de eventos como shows, feiras, workshops, palestras, fiquem livres de imprevistos. As principais garantias dos Seguro de Acidentes Pessoais para Eventos são as seguintes: Morte Acidental; Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente; Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas e Auxílio Funeral Individual por Morte Acidental. A sugestão é contar a orientação de um profissional corretor de seguros que, além de conhecer a fundo os produtos de seguros, ajuda o consumidor ou o empresário a identificarem riscos e necessidades específicas quando da contratação de uma apólice”, finalizou.
Segundo informações do G1, no último domingo (8), durante o Itápolis Aero Music Festival, em Itápolis (SP), um paraquedista perdeu o controle do equipamento durante apresentação e pousou em uma área destinada ao público. O mesmo chocou-se com três pessoas, levando uma a óbito e ferindo as outras duas. O Festival não tinha seguro. Especialista frisa que o ocorrido destaca importância de conhecer um pouco mais a respeito da contratação do seguro de vida destinado aos paraquedistas e ao mesmo tempo entender a importância do seguro de Responsabilidade Civil para eventos.
Durante o Itápolis Aero Music Festival, oito paraquedistas saltaram de um avião em uma apresentação, mas um deles perdeu o controle do equipamento e pousou na área onde estava o público. Um homem foi atingido, bateu a cabeça e morreu no local, outras duas pessoas se feriram sem gravidade. Participantes do evento registraram o momento da queda; confira. Em nota, a organização do evento disse que o festival obedece às normas da ANAC e do Corpo de Bombeiros e que, apesar do acidente, o mesmo não foi cancelado. A Polícia informou que o caso será investigado para apontar os responsáveis.
Em entrevista ao CQCS, o advogado, Corretor de Seguros e Diretor do Sincor-DF, Dorival Alves, frisa que no momento da contratação do Seguro de Vida é comum as seguradoras perguntarem se o futuro segurado pratica esportes radicais e quais são eles. Este tipo de questionamento serve para avaliação do grau de risco que a pessoa representa para a seguradora. “Como qualquer outro seguro de vida, os praticantes de esportes radicais tem a proposta de seguro analisada previamente pela seguradora antes da sua aceitação. Entretanto, o cálculo do valor do seguro para paraquedistas poderá ser maior, quando comparado com o prêmio de quem não pratica esportes radicais. Relaciono algumas atividades que são considerados esporte radical: Bungee Jumping; Alpinismo; Mergulho; Montanhismo e rapel; Paraquedismo e parapente; Voo Livre, e outros”, disse.
Dorival ressalta que o questionário de avaliação do risco é essencial para calcular o valor do seguro, portanto, se o segurado é praticante de esportes radicais não deve omitir essa informação para ser aceito pela seguradora ou para pagar mais barato o seguro, pois em caso de um sinistro e for identificado qualquer irregularidade na contratação do seguro a indenização poderá ser recusada pela seguradora. “Algumas seguradoras já desenvolveram e trabalham com o seguro para esportes aéreos. A adesão é recomendada, pois a prática de esportes radicais tendem a oferecer mais riscos. Estes tipos de esportes oferecem alto risco para a saúde, como grande incidência de ferimentos, amputações e alta taxa de mortalidade. E isso independe da qualidade dos itens de segurança, podem ocorrer por exemplo falhas nos equipamentos, obstáculos inesperados durante o percurso, ou más aterrissagens”, pontuou.
O especialista alerta que o acidente ocorrido com o paraquedista evidencia a importância para a contratação do Seguro de Acidentes Pessoais para Eventos e o Seguro de Eventos. “O Seguro Eventos garante tranquilidade para que organizadores, participantes e espectadores de eventos como shows, feiras, workshops, palestras, fiquem livres de imprevistos. As principais garantias dos Seguro de Acidentes Pessoais para Eventos são as seguintes: Morte Acidental; Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente; Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas e Auxílio Funeral Individual por Morte Acidental. A sugestão é contar a orientação de um profissional corretor de seguros que, além de conhecer a fundo os produtos de seguros, ajuda o consumidor ou o empresário a identificarem riscos e necessidades específicas quando da contratação de uma apólice”, finalizou.